quinta-feira, 12 de julho de 2012

“Hoje eu descobri que tua ausência ainda dói, e o tempo que passou não me serviu como remédio. E a minha paciência foi inútil e todo desapego incompetente. Eu me desvencilhei de livros, cartas, bilhetes e me desmemoriei por algum tempo…Quis tanto ter você, depois silêncio. Mas nessa tarde estranha só vem tua falta à tona, e eu desamarro um pranto tão antigo…Desculpa essas palavras com cara de choro: mas ainda há reticências… Ainda há você em mim.” http://www.youtube.com/watch?v=nYgG3w81RaQ&feature=related Ternurinha

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