Marcas essas que nunca se apagam.
Somos marcados pela trajetória triste, que pela vida somos impulsionados a absolver.
O desejo carnal de satisfazer nossas vontades, levando-nos a obsessão de excessivo prazer.
Entregando-nos a amargura pós-perda; Quando já não obtemos o gosto desejado.
O que era suficiente se torna pouco.
E assim caminhamos em busca de mais; Do mais!
E nunca satisfeitos sofremos.
Somente quando perdemos esse dom de nos judiarmos.
E encontrarmos o prazer nas pequenas coisas.
Enxergaremos as muitas belezas que se encontram a nossa volta.
Valorizaremos os pequenos gestos de carinho e afeto, expressados entre linhas.
O valor de um simples ponto(.).
Dando fim, fechando ciclos.
E iniciando novas etapas, oferecendo muitas alegrias.
Ou seja, todo “fim” sugere um novo começo.
Porém nos negamos a conhecer o novo, e insistimos a sofrer com o antigo.
Alimentamos o medo inconsciente de sermos felizes.
Esquecemos que o problema não vem sozinho.
Todo problema traz consigo uma solução.
Recuar nunca é o caso! Nunca é a única opção!
Tentamos sempre ultrapassar os nossos limites com o errado; Que somente agridem nosso corpo físico e espiritual.
Mais quando somos provados a ultrapassar os limites de nossa resistência, nos julgamos injustiçados; Tentando achar culpados pelas nossas dores, ao invés de caminharmos rumo á cura.
Viva! As marcas somente ficam para nos lembrar de não voltarmos lá!
Ninguém verdadeiramente aprende a viver.
Simplesmente aprendemos com vida!
Ternurinha
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